Análise Funcional do Comportamento

  • A análise funcional não é uma técnica padronizada. Não há um padrão de atuação rígido que todo terapeuta comportamental deveria seguir.
  • Pretende descobrir as relações estímulo-resposta-consequência.
  • Compreende a investigação de unidades comportamentais, cuja natureza tríplice, não é exclusivamente, motora e observável, cognitivo-verbal, fisiológica-emocional, motor.
S - O - R - K - C

S (Estímulos) -  Fatores de estímulos, que podem ser: estímulos físicos, sociais ou internos como pensamentos e sentimentos.

O (Organismo) - O organismo, condição biológica do indivíduo. Problemas físicos, uso de drogas, educação moral, etc.

R (Resposta) - O comportamento emitido, aquilo de que o organismo se queixa. Podem ser: 
  • Cognitivos - pensamentos, ideias ou desejos.
  • Autônomos - tensão muscular, sudorese.
  • Motores - expressão fisionômica, andar, falar, escrever, etc.
Admite a premissa de que o pensar, sentir e agir devem estar unidos e coerentes.

K (Relações de contingências) - É a resposta, o comportamento emitido, aquilo de que o organismo se queixa. Relação de contingências dos relacionamentos, entre resposta emitida e suas consequências, incluindo esquema de reforço. Podem ser:
  • Cognitivos - pensamentos, ideias ou desejos
  • Autônomos - tensão muscular, sudorese.
  • Motores - expressão fisionômica, andar, falar, escrever, etc
C ( Consequências) - Podem ser punitivas ou reforçadoras ou extintas.
  • Quando há reforço, fortalece e aumenta o comportamento. Se reforço positivo, acrescenta algo para que o comportamento volte  a se repetir. Se reforço negativo, retira-se algo para que o comportamento volte a se repetir.
  • Quando há uma punição, ocorre a supressão do comportamento, e este tende a não se repetir.

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