Interpretação

  •  É especialmente pela técnica que ocorre a cura propriamente dita, pois ela não é a única ferramenta. Além dela, há também: assinalamento e pontuação.

Zimerman (1997) reporta-se à técnica de grupo inicial, mas avisa que sua experiência permite fazer algumas modificações. Anteriormente, orientava-se que não era adequado interpretar referindo-se individualmente aos membros; era melhor que evitasse fazer interpretações relacionando aos fatos infantis e que essa técnica deveria ser feita com base no “aqui-agora”.

  •             Nomear os indivíduos do grupo, desde que seja assunto comum ao grupo;
  •        Não é necessário interpretar apenas no “aqui-agora”;
  •        Uso de assinalamentos, pontuações e clareamentos para se referir as formas de comunicação, aos papéis desempenhados pelos indivíduos no grupo e as percepções de fatos;
  •        Interpretação dos papéis estereotipados e rígidos no grupo e que são repetidos na vida em geral;
  •        Assinalamento de questões contratransferenciais. 

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