O ARTIGO
- · Reflexão sobre os desafios da psicanálise de
grupo na instituição.
- · Analisa o contexto institucional desde a
reforma psiquiátrica, que buscou o enfrentamento da exclusão social, como
processo sócio-histórico e simbólico que atinge a identidade do portador e a
dos familiares
- ·
Discute a relação entre o cuidado com o
sofrimento e a assistência à exclusão
- ·
examina-se a confusão de línguas entre
psicanálise, psicoterapia e psiquiatria
- ·
reflexão sobre o trabalho de grupo em
instituição através da Psicanálise
- ·
O artigo discute os desafios de um modelo de
psicoterapia psicanalítica de grupo em instituição pública, sobretudo, nos serviços
de atenção especial inaugurados a partir da reforma psiquiátrica.
- ·
Dimensão Grupal e Trabalho de terapia de grupo
RESUMO
A dimensão grupal e o trabalho
de terapia em grupo são tidos pelos autores para os recursos metodológicos
incontornáveis.
A Psicoterapia em grupo é uma
das formas de interação eficiente, capaz de oferecer condições favoráveis de
implementação desse grupo, proporcionando aos indivíduos maior interação na
vida em sociedade.
Os elementos fundamentais na psicoterapia de grupo ocorrem no contexto terapêutico, no qual o cliente acredita que a terapia pode ajuda-lo no enfrentamento de seus problemas, e no aumento da capacidade de autorreflexão do cliente.
As pessoas acabam se identificando com os problemas e dificuldades dos outros, percebendo que não estão sozinhos e que seus problemas não são, essencialmente, os piores e incapazes de resolver.
Com essa relação ao grupo, as pessoas passam a enxergar e ter esperança de que é possível sair do problema.
Os elementos fundamentais na psicoterapia de grupo ocorrem no contexto terapêutico, no qual o cliente acredita que a terapia pode ajuda-lo no enfrentamento de seus problemas, e no aumento da capacidade de autorreflexão do cliente.
As pessoas acabam se identificando com os problemas e dificuldades dos outros, percebendo que não estão sozinhos e que seus problemas não são, essencialmente, os piores e incapazes de resolver.
Com essa relação ao grupo, as pessoas passam a enxergar e ter esperança de que é possível sair do problema.
O processo terapêutico grupal
propõe que a terapia grupal tenha algumas vantagens em relação a terapia
individual.
A formação de grupos mais coesos proporciona comportamentos mantidos por reforçamento positivo. Dessa forma, o indivíduo vai permanecendo no grupo. O terapeuta vai conduzindo a terapia a partir de técnicas da Análise do comportamento e deve estar atento as vitorias alcançadas pelos componentes do grupo e valorizar aquilo que ainda precisam melhorar. Além disso, perceber que todos os componentes também são reforçadores uns para os outros.
O Behaviorismo Radical, enfatiza a relação terapeuta-cliente no momento da terapia. Portanto, o ambiente grupal ou terapêutico é eficaz em função de as similaridade com o ambiente natural, possibilitando a generalização do comportamento, aí o terapeuta precisa criar as condições para que isso aconteça.
A formação de grupos mais coesos proporciona comportamentos mantidos por reforçamento positivo. Dessa forma, o indivíduo vai permanecendo no grupo. O terapeuta vai conduzindo a terapia a partir de técnicas da Análise do comportamento e deve estar atento as vitorias alcançadas pelos componentes do grupo e valorizar aquilo que ainda precisam melhorar. Além disso, perceber que todos os componentes também são reforçadores uns para os outros.
O Behaviorismo Radical, enfatiza a relação terapeuta-cliente no momento da terapia. Portanto, o ambiente grupal ou terapêutico é eficaz em função de as similaridade com o ambiente natural, possibilitando a generalização do comportamento, aí o terapeuta precisa criar as condições para que isso aconteça.
Quanto à organização do grupo
comportamental, antes da formação do grupo é preciso planejamento por parte do
terapeuta, buscando esclarecer as características como objetivo de grupo,
número de participantes, e observando se o grupo está aberto ou fechado, homogêneo
ou heterogêneo. Para isso, é preciso delimitar o tamanho do grupo e definir o
objetivo do grupo, de onde pode-se planejar as demais estruturas do grupo. Terapeutas
e co-terapeutas devem estar em harmonia, para atuar conjuntamente, para que
possam juntos observar melhor os membros do grupo, proporcionar a interação dos
participantes, e intervirem quando for necessário.
O Início do grupo
comportamental, isto é, início das sessões em grupo e recomendado que os
terapeutas realizam uma ou dias sesses individuais a fim de coletar informações
para planejar a atuação em grupo.
Ao avaliar o grupo na perspectiva comportamental, possibilitando que os membros participem, aprendam a observar e registrar os próprios comportamentos, com isso, identificando contingencias que reforçam determinados comportamentos. Portanto, a psicoterapia de Grupo é capaz de oferecer vantagens como organização, direção, coesão e intervenções, proporcionado ao grupo, um contexto e ambiente propício ao seu desenvolvimento positivo, sobretudo, quando os objetivos do grupo são abraçados por todos.
Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0256.pdf
Ao avaliar o grupo na perspectiva comportamental, possibilitando que os membros participem, aprendam a observar e registrar os próprios comportamentos, com isso, identificando contingencias que reforçam determinados comportamentos. Portanto, a psicoterapia de Grupo é capaz de oferecer vantagens como organização, direção, coesão e intervenções, proporcionado ao grupo, um contexto e ambiente propício ao seu desenvolvimento positivo, sobretudo, quando os objetivos do grupo são abraçados por todos.
Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0256.pdf
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