O término pode significar duas situações, como
aponta Zimerman (1997): pode ser que o grupo todo encerre, seja pelo que ficou
estabelecido no contrato, seja por outros motivos (grupo fechado), mas pode ser
também que o término seja individual, isto é, que uma pessoa conclua sua
participação no grupo (são situações comuns de grupos abertos).
Zimerman
(1997) prefere falar em “crescimento mental” do que em “cura”, pois o segundo é
um termo da Medicina, e está mais associado com a supressão de sintomas.
Espera- se que, ao final da grupoterapia, possam ser identificadas algumas
mudanças psíquicas. Dentre elas, destacam-se:
- Maior
flexibilidade dos papéis estereotipados e rígidos;
- Melhor
possibilidade de interação com outras pessoas;
- Melhor
habilidade de comunicação;
- Minimização
das ansiedades paranoides e depressivas;
- Capacidade
para fazer diferenciação entre si e dos outros;
- Capacidade
de ser “continente”.
Cada
membro poderá se beneficiar de formas diferentes. Entretanto, as experiências
vividas no grupo devem favorecer o indivíduo a “adquirir liberdade para
fantasiar, desejar, sentir, pensar, comunicar, sofrer, gozar e estar junto com
os outros” (ZIMERMAN, 1997, p. 142).
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