Hipótese monoaminérgica da Depressão

• Etiologia biológica - deficiência de neurotransmissores monoamínicos.
• mania processo oposto
• Deficiência mais importante era da NA(Noradrenalina é um hormônio e também um neurotransmissor do sistema nervoso simpático.) ou de 5TH(tipo de aminoácido que é naturalmente produzido pelo corpo e que é utilizado no processo de produção da serotonina, um importante neurotransmissor que facilita a transmissão dos sinais elétricos entre as células nervosas e que contribui para o bom humor.), enquanto DA(Dopamina é um neurotransmissor que atua no sistema nervoso central e está relacionada a atividades motoras, emoções, mecanismo de recompensa e funções cognitivas e endócrinas.) era desprezada.
• Teoria monoaminérgica sugere que todo o sistema de neurotransmissão monoaminérgica de todas as três monoaminas - NA, 5TH, DA - pode estar disfuncional em vários circuitos cerebrais, com diferentes nerotransmissores envolvidos, dependendo do perfil sintomatológico do paciente.
• A ideia era de que a quantidade "normal" de neurotransmissores monoamínicos, de algum modo sofria depleção, talvez por um processo mórbido desconhecido, pelo estresse ou por substâncias, levando aos sintomas da depressão.
• Continua não havendo, em grande parte, evidências diretas para a hipótese monoaminérgica.
• 1960-1970 - identificar as deficiências teoricamente previstas dos neurotransmissores monoamínicos na depressão e seu excesso na mania.

Sintomas e circuitos da Depressão

• A hipótese monoaminérgica da depressão - monoaminas - processamento de informações - variedade de circuitos neuronais - sintomas da depressão.
• Vários sintomas - diagnóstico da depressão.
• Cada sintoma - processamento ineficiente de informações - circuitos cerebrais - regiões cerebrais específicas.
• Não apenas cada um dos nove sintomas listados para o diagnóstico de um episódio depressivo maior pode ser mapeado em circuitos cerebrais, mas também a regulação monoaminérgica hipotéticas de cada uma dessas áreas cerebrais pode ser mapeada em cada região cerebral que inervam,

• O uso de fármacos tendo como alvo cada uma dessas regiões e atuando sobre a(s) monoamina(s) relevante(s) que inerva(m) essas regiões cerebrais leva, posteriormente, à redução de cada sintoma específico apresentado por determinado paciente ao aumentar a eficiência do processamento de informações em circuitos disfuncionais para cada sintoma específico.
• Muitos dos sintomas da depressão relacionados com o humor podem ser classificados como apresentando pouco afeto positivo ou demasiado afeto negativo.
• Existem conexões anatômicas difusas das monoaminas por todo o cérebro.

Referências: Aula da Professora Elisângela.