ARTIGOS CIENTÍFICOS ALESSANDRA UZEDA E PARCERIAS
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sexta-feira, 28 de outubro de 2022
terça-feira, 5 de maio de 2020
TERAPIA CENTRADA NO CLIENTE - CARL ROGERS
A Terapia Centrada no cliente, segundo Carl Rogers, propõe que uma pessoa que se sente vulnerável ou ansiosa deve procurar um profissional que tenha:
- · Congruência
- · Aceitação Incondicional
- · Empatia
Condições necessárias para que o cliente possa crescer psicologicamente.
CONGRUÊNCIA – primeira condição que deve ter o terapêuta
· Ocorre quando terapeuta é:
o Autêntico
o Está em contato como o seu “eu real”
o Se dispõe a expressar abertamente
o Não usa máscaras diante do cliente.
“Eu penso que o primeiríssimo elemento da terapia..., é que eu percebo que sou mais útil, todas as vezes em que sou genuíno, em que sou real. Uma palavra que gosto de usar: Quando sou “transparente”. Quando não há nada me ocultando da pessoa que estou atendendo. O que quero dizer com isso é...o que eu estiver experienciado está realmente claro e aberto para mim. Sei o que sinto. E gostaria que qualquer sentimento meu que seja relevante para essa relação, torne-se transparente e seja percebido pela outra pessoa. Quais são os sentimentos mais prováveis de sentir?Bem, como trabalho com indivíduos, gradualmente passo a me importar com eles. Realmente passo a me importar com as pessoas. E quero que isso seja percebido. Outro sentimento que com frequência é real em mim é a compaixão. Por que às vezes, os indivíduos têm vidas terrivelmente solitárias e realmente atormentadas. E eu sinto compaixão por elas. E gosto que isso seja percebido. Outra coisa que é quase certo de haver em mim é interesse. As pessoas são fascinantes. E me interesso por elas enquanto indivíduos. E gosto que isso seja percebido. E então, eu sinto o desejo de realmente, entende-las. Entende-las de maneira que eu capte seus pontos de vista. E gosto que isso seja percebido. Mas suponhamos que eu tenha outros sentimentos. Suponhamos que esse indivíduo me deixe entediado. Bem, não tenho orgulho disso, mas gostaria que percebesse. Ou... suponha que sinto ressentimento. Não sinto isso com frequência, mas se estou sentindo, quando sentir quero que isso seja evidente para a pessoa. A questão e que eu não acredito que um terapeuta possa ser útil, a não ser que ele possa ser ele mesmo. E isso significa deixar qualquer de seus sentimentos estar presente nesse relacionamento. Isso não quer dizer que eu vá falar muito desses sentimentos. Para falar a verdade, sou muito quieto numa entrevista. Não falo muita coisa. Mas eu gostaria que meus sentimentos fossem visíveis e evidentes para esse outro indivíduo. Quero ser real e aberto comigo mesmo, para que eu comunique apenas uma mensagem. Pode soar um pouco estranho, mas as vezes, comunicamos mais de uma mensagem e confundimos. Suponha que estou ressentido pelo fato de um cliente usar mito tempo, bem, então ele ouve uma mensagem mas em verdade ele recebe outra, pois ele pode sentir meu ressentimento. Penso que sentimos um monte de coisas que não entendemos fácil. Ou suponha que eu realmente me importe com essa pessoa, mas encubro adorando uma atitude fria e profissional. E não deixo que perceba. Bem, cliente está recebendo duas mensagens. De um lado há essa frieza, por outro lado talvez ele sinta que há calor. Eu gostaria que houvesse apenas uma mensagem.” (CARL ROGERS)(EM VÍDEO).
ACEITAÇÃO INCONDICIONAL – segunda condição do terapeuta
·
- Precisa desenvolver a capacidade de prezar e aceitar incondicionalmente o cliente, sem julgamentos, permitindo que ele se mostre como é, a sua visão de mundo. Além disso, livre de restrições e avaliações externas.

EMPATIA – terceira condição do terapeuta humanista
- · Escutar empaticamente promove um clima psicológica necessário ao crescimento do cliente.
- · Empatia significa se colocar no lugar do outro, viver temporariamente a vida do outro, movimentando-se em seu mundo sem julgamentos, permitindo-se ver as coisas do ponto de vista do cliente, fazendo com que ele se sinta seguro, e não, ameaçado.
“ Consigo entender essa pessoa sensivelmente, adequadamente? Posso entende-la com empatia? Quer dizer, entrar em seu mundo, e ver seu mundo, pelo seu ponto de vista? Posso sentir o sabor dos seus sentimentos e das atitudes das quais fala? Pense naquela mulher casada, muito atraente que me conta que acha a vida tão sem esperança que, frequentemente considera o suicídio. Sou capaz de entender como, apesar de todas as suas boas qualidades, ainda assim a vida lhe aprece dessa forma? È isso o que quero dizer sobre...entender a partir de dentro. Consigo ver quão diferente, sozinha e sem esperanças ela se sente a despeito de tudo de bom que possamos pensar sobre sua vida? É incrivelmente difícil para muitos de nós, simplesmente entender sem julgamentos. Ver o ponto de vista da outra pessoa sem fazer julgamentos a respeito. Não temos absolutamente nenhuma experiência desse tipo., em nossas conversas sociais, na vida cotidiana. Quando ouvimos os nossos amigos falarem, imediatamente começamos a formar julgamentos a respeito. Não se escuta para tentar entender o ponto de vista do outro, tentamos fazer julgamentos. Por isso, penso que terapeutas em formação têm muita dificuldade em desenvolver a disposição de entender a partir de dentro, e permanecer nessa perspectiva. Penso que as pessoas que ouvem e entendem, sem julgar, são profundamente apreciadas em qualquer comunidade em que vivam, pois são conhecidas por ajudar. Pessoas me perguntam. “Por que isso ajuda?” “ Se você apenas compreende a pessoa, ela não fica conformada na situação?” “ ela não se acomoda nos problemas?” Não. Isso não ocorre. Se eu entendo uma mãe que rejeita seu filho, ou um marido infiel, ou mais alguém assim, e consigo entende-lo adequadamente, e o aceito completamente, então eu crio na pessoa a base mais positiva que conheço para a mudança. Esse é o tipo de clima que permite a pessoa mudar e torna mais provável a mudança. Enquanto que, sem nenhuma compreensão, sem nenhuma aceitação, as pessoas frequentemente congelam em padrões de comportamento, que desejariam deixar para trás. Então, eu desejo ser um instrumento bastante sensível em entender e sentir pelo menos um pouco do significado que essa pessoa está querendo me comunicar. E deixa-la perceber que eu a entendo e que eu sinto como ela se sente.” (CARL ROGERS)(EM VIDEO).
PROCESSO TERAPÊUTICO
- Se o terapeuta age com congruência, aceitação incondicional e empatia, o processo terapêutico se desenvolve e o cliente atravessa os sete estágios que indicam provavelmente, que o desenvolvimento de sua personalidade está acontecendo. O cliente vai adquirindo maior confiança em si mesmo, reconhecer sentimentos e emoções e avaliar-se independentemente das expectativas e desejos das outras pessoas, reconectando-se com o “eu real” e redescobrindo suas demandas internas e seus desejos de buscar o próprio crescimento.

RESULTADOS DO PROCESSO TERAPÊUTICO
O indivíduo se sente mais congruente, mais ele mesmo. Tem pouca ou nenhuma necessidade de distorcer ou negar experiências, estando mais aberto a elas. Passa a ter uma imagem mais clara de si mesmo e uma visão de mundo mais realista, tornando-se mais capaz de resolver os próprios problemas e apresenta um elevado nível de autoconsideração positiva. Autoamor e aceitação de si.
Fonte:
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mw0kmBjywfo
Grupos de reflexão na Escola - esumo de Artigo
Abordagem centrada na pessoa de Carl Rogers (1961/1997)
· utilizada por psicólogos escolares, na mediação de conflitos interpessoais em ambientes educativos.
· Contribui para a valorização/legitimação do grupo enquanto instrumento de mudança das relações, experimentando novas formas de compreender e atuar no cotidiano escolar.
GRUPOS ENVOLVIDOS NAS RELAÇÕES ESCOLARES:
· Alunos
· Professores
· Funcionários
· Pais de alunos
Cada grupo compreender suas relações e orientam suas ações no ambiente escolar de forma diferente. Daí a ideia da realização de GRUPOS DE REFLEXÃO com todos os grupos envolvidos.
Objetivo dos Grupos de Reflexão:
· A partir de espaços de discussão, reflexão e negociação, construir com e a partir dos participantes, práticas relacionais que favoreçam o empreendimento escolar.
· Pensara atuação dos psicólogos escolares como facilitador das relações interpessoais entre os grupos acima, abrindo espaço de escuta para todos os envolvidos, a fim de solucionar conflitos no âmbito da escola.
· Busca descontruir visões cristalizadas sobre as relações estabelecidas, dando voz àqueles que nunca imaginavam ter audiência.
· Objetiva que toda fala tenha se valor reconhecido pelo orador e pelos ouvintes do grupo, visando a compreensão e aceitação das singularidades de cada experiência relatada.
· Contudo, conquistar a confiança de mais e mais envolvidos nesse sistema, enquanto protagonistas, reflexivos que conduzem seu próprio ensino-aprendizagem,
ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA (ACP): BASE PARA OS GRUPOS DE REFLEXÃO
· Embasamento filosófico nos postulados humanistas e existencialistas,
· Situa-se no paradigma de entendimento do homem em suas relações com o homem.
· Paradigma fenomenológico que valoriza a experiencia subjetiva e consciente como meio de lidar com o aspecto existencial do processo terapêutico.
· BOAINAIN (1998):
o A Psicologia Humanista está ficada na liberdade, responsabilidade e intencionalidade, características intrínsecas do ser humano.
o Privilegia-se a consciência e a vivência do momento presente
o Valorização da experiencia subjetiva e consciente
· Objetivo da Terapia centrada na pessoa: facilitar o crescimento em favor da mesma, criando condições necessárias e suficientes para esse crescimento em terapia (Rogers, 1994, através de atitudes facilitadoras do terapeuta tais como:
o autenticidade,
o aceitação positiva incondicional
o compreensão empática.
Contribuições da Abordagem centrada na pessoa para a escola:
· Modelo de ensino centrado no aluno:
o onde o professor passa a ser o facilitador da aprendizagem significativa, tendo como essência a significação.
o A Aprendizagem seria algo experiencial, a partir daquilo que vivencia o aprendiz.
· confiar no grupo, na capacidade deste e de seus membros de desenvolverem suas potencialidades, é um pré-requisito à criação do ambiente de confiança;
· aceitar a vontade do grupo, mesmo que a princípio pareça que a discussão permanecerá apenas num nível superficial cognitivo: “descobri que é compensador viver com o grupo exatamente onde ele está” (p.57);
· dar espaço para que os indivíduos do grupo se posicionem como se sentirem mais à vontade, ou seja, com maior ou menor comprometimento psicológico com o grupo.
· Segundo Rogers, poder recusar-se à participação pessoal e não sentir-se coagido a isso, é uma condição facilitadora para o estabelecimento da confiança (dos membros com o grupo e com o facilitador). Os membros percebem seu potencial autônomo a partir disso;
· Atacar as defesas da pessoa, como uma forma de confrontá-la com suas
· incongruências, não parece a Rogers uma maneira facilitadora, pelo contrário, é condenável.
· Isto pode bloquear a pessoa e criar resistência ao processo; e evitar comentários interpretativos. Rogers (2002, p.68) explica: “Tenho tendência para não sondar ou comentar o que pode estar por detrás do comportamento de uma pessoa. Interpretar a causa do comportamento individual só pode ser altamente hipotético”
RELATOS DE EXPERIÊNCIAS CIM GRUPOS DE REFLEXÃO
· GRUPO - “um conjunto de pessoas presentes e orientadas para um fim comum” (BLANCHET; TROGNON, 1996, p.10).
· Ser estudante de uma mesma escola, trata-se de um grupo focal de técnica qualitativa introduzida por Merton (1970) como instrumento para explicitar conteúdos sobre assuntos que interessam ao grupo, em que discutem assuntos de seu interesse.
· GRUPOS DE REFLEXÃO são semelhantes a grupos de discussão ou grupos focais. Seu objetivo é criar espaços de discussão, reflexão, negociação onde novas práticas possam ser construídas pelos participantes, de modo a todos legitimarem tal espaço como confiável e livre.
Os 7 passos para o desenvolvimento do trabalho de grupo, segundo (CAMBUY; AMATUZZI, 2008:
1. sentar – momento de parar a correria do dia a dia, sentar num espaço disposto em círculos para que todos possam se olhar;
2. contar – os participantes começam a relatar situações vividas durante semana, a partir da pergunta disparadora;
3. escolher – o grupo escolhe um dos relatos para que este seja mais detalhado. Normalmente acontece em consenso;
4. sintonizar – os participantes são convocados a contar experiências semelhantes àquela exposta no relato escolhido;
5. analisar – é o momento de expressar ressonâncias afetivas e reflexões sobre o tema escolhido, após um aprofundamento daquilo que foi sintonizado;
6. agir – os participantes expõe que contribuições o encontro trouxe para eles, evidenciando aquilo que mais fez sentido;
7. despedir-se: são feitas as combinações para o encontro posterior e se necessário, o psicólogo facilitador conversa com algum membro que precise de atenção particular.
“A experiência aqui relatada mostrou que este tipo de espaço reflexivo grupal foi importante para os profissionais, já que se sentiram acolhidos e escutados em suas demandas e puderam adotar estratégias mais criativas para prevenir possíveis desgastes. Acreditamos que a abertura para a reflexão sobre as experiências permite aos trabalhadores de saúde examinarem sua prática, buscando significados ao seu fazer profissional. Isto possibilita um posicionamento mais atuante no ambiente de trabalho e o desenvolvimento de ações mais criativas e transformadoras da realidade”. (CAMBUY, AMATUZZI, 2008, p. 617).
PAPEL DO PSICÓLOGO ESCOLAR
· Discutir sobre grupos de reflexão com todos os grupos envolvidos.
· Contribuir com as necessárias mudanças no âmbito da escola.
DEMANDAS RELATADAS PELOS GRUPOS DE REFLEXÃO
1. GRUPOS COM ALUNOS
a. Dificuldades na relação professor-aluno
b. valorização do modelo tradicional de autoridade do professor, no qual o professor precisa ter moral para controlar uma turma.
c. faltam atividades extra curriculares na escola
d. relação direção/coordenação-alunos em que observam que estem mentem para controlar suas respectivas disciplinas.
e. relação pais-filhos e namoro
f. reconhecimento das dificuldades dos professores
g. proposta do grupo misto (alunos e professores)
2. GRUPOS COM PROFESSORES
a. frustração devido à falta de alunos interessados
b. culpabilização da família, falta de educação doméstica por parte dos alunos.
c. valorização do modelo tradicional de autoridade do professor
d. baixos salários
e. conflito de gerações, entre professores mais novos e mais velhos.
f. desrespeito dos alunos
g. conflito na relação professores-direção
h. amor pela docência
Esses grupos de reflexão implicam numa mudança de paradigma das relações interpessoais na escola, cujo psicólogo escolar exerce o papel de facilitador, criando e propiciando abertura para mediação nos grupos respeitando a autonomia.
REFERÊNCIAS:
ARTIGO GRUPOS DE REFLEXÃO NA ESCOLA: CONTRIBUIÇÕES DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA PARA A PSICOLOGIA ESCOLAR. FOCAL GROUPS AT SCHOOL: PERSON CENTERED APPROACH CONTRIBUTIONS TO SCHOOL PSYCHOLOGY. Fernanda Fochi Nogueira Insfrán
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