Relações comunitárias X Relações de dominância

 Perspectivas...

  • Realidade das relações sociais.
  • Relação com os grupos ou comunidades.
  • Outras relações
  • Discussão de dois tipos centrais: relações de dominação e relações comunitárias;
Conceito de relações sociais 
  • uma ordenação intríseca de uma coisa a outra (filósofos)
  • uma coisa que não pode existir  ou ser, sem que haja uma outra coisa para completá-la.
  • uma ordenação, um direcionamento intrínseco (necessário) de uma coisa, em direção a outra. Mas essa coisa continua uma. Nesse sentido, relação é um em tres ao mesmo tempo, embora não sob o mesmo aspecto.
  • Exemplos de relações: comunicação, união, diálogo, etc.
  • Relação pode unir ou separa, rejeitar algumo coisa; conflito e exclusão são relações que separam duas coisas.
  • A subjetividade é um ancoradouto de milhões de "outros" e relação, ou deja, dentre infinitas relações que estabecem na vida, destacam a sua figura única, singular, mas pena de "outros".
Relações sociais como elemento definidor de grupos...
  • Número de pessoas, tipo de pessoas, sexo, cor, etnia, religião, distância, estar no mesmo lugar não constituem um grupo.
  • Elementos constitutivos de um grupo: 
    • a existência ou não de relações. 
    • Se não relações entre as pessoas jamais pode se falar em haver um grupo.
    • Precisam ter algo em comum;
  • Certos grupos podem ter relações bastante fluidas, baseada em apenas um fato como sexo ou cor, etc.
  • Se quiser mudar ou transformar um grupo comece por transformar as relações existentes nesse grupo.
Visão estática X Visão dinâmica

Grupos dinâmicos...
  • Enfoque dinâmico e aberto assumido na análise e dscussão do grupo.
  • Ver o grupo a partir das relações implica ter uma visão relativa, incompleta, em construção, em tranformação, portanto, nunca se sabe tudo sobre esse grupo.
  • relações dinâmicas são mutáveis.
Grupos estáticos...
  • dotado de estratificações, possuindo posições, estabildiade, desempenham papéis, especificos.
Multidão (massa) ,,,
  • são a existência de um grande número de pessoas ligadas por contiguidade física, isto é, que estejam num mesmo local.
  • são amontados degente, onde as pessoas não chegam em geral a se conhecer, não havendo sempre relação entre elas.
  • Relações na multidão praticamente inexistem.
  • Le Bon afirma que multidões são sempre eprigosas, pois, as pessoas liberam o id e agem pelas emoções. A certeza da impundiade, ninguém sabe quem fez o quê, aumentando a irresponsabilidade.
Público...
  • também são multidões, mas sem contiguidade física, pois estão espalhadas por mlhares de locais.
  • Sua única ligação é o fatod e estarem sintonizados num mesmo canal de televisão, por exemplo.
  • Não apresenta os perigos da multidão
  • As relaçoes ali são unidirecionais, de mão única porvindad e uma boca grande que fala sozinha e todos os outros escutam e vêm.
  • Exemplo: meios de comunicação de Massa
  • Possuem grande possibildiade de manipular e condicionar as pessoas.
Relações e relações...
  • relação nunca se predica de uma só entidade, pois ela sempre implica outros.
  • é preciso analisar o tipo de relação existente e ver que tipo de grupo se trata, o que demanda:
    • argúcia
    • muita paciência
  • Muitas vezes as relaçies são:
    • mais latentes que manifestas.
    • mais difarçadas que evidentes
    • o discurso é o contrário da prática.
  • Todos os instrumentos de pesquisa necessários a detectar as relações:
    • observação
    • entrevista
    • pesquisa aprticipante
    • questionários
    • qualquer teste que possa revelar a vida social
  • Relações podem ser diferentes, contraditórias e as que masis e manifestam :
    • intensidade com que se mostram
    • abrangência
    • generalização
RELAÇÕES DE DOMINAÇÃO

Relação de Poder...
  • Poder é a capacidade de uma pessoa, de um grupo, para executar uma ação quqlaquer, pou desempenhar qualquer prática.
  • Todas as pessoas tem algum poder na medida em que podem fazer alguma coisa.
Relação de Dominação...
  • definida como uma relação entre pessoas, entre grupos, ou entre pessoas e grupos, atravpes da qual uma das partes expropria, rouba, se apodera do poder (capacidade) de outros.
  • é ainda a relação onde alguém a pretexto do outro possui determinadas qualidades ou características, se apropria de seus poderes (capacidades) e passa a tratá-lo de maneira desigual. 
  • é uma relação assimétrica, desigual, injusta.
  • tem origem na ideologia, como sendo o uso, o emprego de formas simbólicas (significados, sentidos) para criar, sustentar e reproduzir determinados tipos de relações.A ideologia vai criando significados, sentidos, definições de determiandas realidades, como:
    • juizo de valor
    • discriminação
    • estereótipos, que quando engativos criam e sustentam as relações de dominação.
    • preconceito
    • qualidades
    • caracterisitcas valorativas a determinadas pessoas ou coisas.
  • a ideologia é o que vai dar sentido, significado às coisas. Serve para criar e sustentar relações tanto justas, éticas, como também para criar e sustentar relações assimétricas, desiguais, injustas, que chamamos de relações de dominação.
Diferentes formas de dominação...
  • Dominaão econômica - forma mais geral, e para onde vão desaguar quase toas as outras, acontece sempre que alguém rouba, expropria, a capacidade (poder) de trabalho de outras pessoas.
  • Dominação pol[itica - conjunto de relações que se estabelecem entre pessoas e grupos, na sociedade em geral. Todos vivem mergulhados nas relações políticas que se estabelecem entre pessoas, grupos, responsáveis pelo bem comum da sociedade. são relações que se dão entre o Estado, o governo e os cidadãos. todas as ações humanas são políticas, no sentido mais geral do termo, pois o ser humano ´´e um ser político por natureza.
  • Dominação Cultural - Cultura é todo o agir humano e também, p conjunto de relaões entre pessoas, grupos, que se sedimentaram que de certa forma se cirstalizaram, de modo  que em alguns casos passam as er pensadas e tratadas como se fizessem parte da própria natireza das pessoas e das coisas. Muitas vezes essas relaões são criatlziadas, assimétricas, desiguais, se apresentando de inúmeras formas como:
    • no racismo
    • no patriarcalismo
    • no institucionalismo, que coloca a instituição como única e verdadeira (Ex:Igreja)
Relações Comunitárias...
  • Relações que emabasam uma prática comunitária, que conduz a uma sociedade verdadeiramente democrática, participativa e igualitária.
  • Comunidade, segundo Marx, é um tipo de vida em sociedade, onde todos são chamados pelo nome. E ser chamado pelo nome significa uma vivência em sociedade onde a pessoa é identificada, mantém sua identidade e singularidade, tendo possibilidade de participar, de dizer sua opinião, de manifestar seu pensamento, de ser alguém. 
  • Visão de um ser humano como pessoa = relação.
  • Na comunidade elas têm voz e vez, podendo colocar em ação suas iniciativas, desenvolver a p´ropria criatividade, não se esgotando nelas mesmas.
  • Comunidades verdadeiras existem quando as pessoas são identificadas e podem participar democraticamente.
  • Implicam na existência de uma dimensão afetiva em que as pessoas sejam amadas, estimadas e benquistas;
Trabalho comunitário...
  • A psicologia comunitária  e outros profissionais trabalham em comunidades.
  • geralmente ocorrem em comundiades pobres e carentes.
  • tem objetivo de aprendizado profissional ou oferecer serviços a essas comunidades carentes.
  • Compreender e apreender o saber próprio das comunidades para poder atuar nela.
  • qualquer atividade que se venha a ser desenvolvida na comunidade implica em duas coisas:
    • respeito grande pelo saber dos outros - além de prestar atenção nas pessoas e suas relações dentro da comunidade, é precios humildade e cuidado para entrar no poder do outro, como se pedisse licença.
    • Incluir no projeto diálogo e partilha de saberes, garantia de autonomia e autogestão das próprias comundiades, afinal são eles que vivem lá. Não se pode tirar a liberdade e autonomia das pessoas da comundiade.
"A autogestão é o ápice de relações genuinamente democráticas, onde há participação de todos." (Pedrinho A. Guareschi)

Referências:
Psicologia Social comunitária da solidariedade à autonomia. Regina Helena de freitas Campos e Silvia T.M. Lane. editora Vozes. 8ª edição.

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