Não se trata de um teste psicológico, mas de uma interpretação a partir daquilo que se vê. Ninguém melhor que o próprio sujeito para conhecer-se a si mesmo.
Aprioristicamente, deve-se suspender os aprioris, sem interpretações para analisar o fenômeno em si, a coisa mesma. Analisaria assim, o fenômeno em si, procurando compreender a relação sujeito-objeto. É preciso suspender os aprioris para que o objeto se desvele como ele é.
Disponível em: youtube.com/watch?v=bj9-s6jSP2o
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