Psicóloga Clínica : Conceito e historicidade do processo saúde-doença

A concepção de saúde mudou ao longo dos tempos.
Surgem diferentes teorias sobre o processo de saúde doença o que vai refletir a forma de pensar o mundo.
Idade moderna já traz teorias no campo científico o que se aproxima mais da contemporaneidade.
Na década de 40, "compelto estado de bem-estar biopsicossocial" (OMS).
Ao longo da história, surgem diferentes teorias interpretativas, e busca da causalidade, resultando em projetos de intervençãi sobre a realidade, de onde surgem expressões de determinadas maneiras de pensar no mundo.
Séc XIX - doenças sintetizadas na unicausalidade ontológica e diâmica.
Antiguidade: causa única e de entidade ( organicista, localizante e mecanicista)
A hegemonia magico religiosa, resultou em sistemas tóricos empiricistas vinculados a concepção dinâmica.
A doença vista como produto do desequkilibrio e desarmonia entre as forças básicas da vida.
O homem passa a buscar ativamente procedimentos terapêuticos para a restauração das forças vitais.

HIPÓCRATES ( V e IV a.C)

Na Antiguidade, Hipócrates traz as relações dos elementos da natureza sobre o processo de saúde doença.
Ele reconhece a doença como algo que faz parte da natureza.
Sendo a saúde uma condição de desequilíbrio do organismo, a partir das forças vitais.
Reconhecia a doença como parte da natureza, dando prosseguimento à vertente dinâmica ( transição ao pensamento racional)
A saúde era a expressão de uma condição de equilíbrio do coirpo humano, obtido através de um mode de vida ideal.
A pratica clinica e a observaçãi da natureza, a qual atribuía grande importância na causação das doenças.
A teoria humoral: a saúde como fruto do equilíbrio dos humores: bile amarela, bile negra, sangue e fleuma.
HIpócrates desenvolveu a teoria que entende a sáude como homeostase.
A doença vista como desequilibrio dos quatro humores fundamentais do organismo;
passou-se a observar as fiundções do organismo e suas relações com o meio natural e social

SAÚDE E DOENÇA NA IDADE MÉDIA: ENTRE O CASTIGO E A REDENÇÃO

A queda do império romano e a ascensão do Regime Feudal, levou ao declínio da cultura urbana e a decadência da organização e práticas de saúde pública.
Marcada por sofrimentos de inúmeras petilencias e epidemias
Fortalecimento da Igreja - doença vista como pecado.
A vida é uma passagem- or procedimentos terapêuticos serviam para purificação da alma.
A interpretação cristão oferecia conforto sobre asdoenças, onde morrer era uma libertação.
O medo das doenças eram cosntantes nos burgos medievais.
A lepra era tida como manifestação evidente da impureza diante de Deus.
A peste bubônica causada por uma bactéria transmitida pela pulfa de rato.

Contribuições da Idade Média...

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