A agulha passa por vários estágios de sofrimento até aprender a sua função: o forno abrasador da metalúrgica, o frio intenso da água em que é temperada, o peso esmagador da prensa que a faz atingir sua forma ideal.
A partir daí, precisa estar sempre dura, brilhante e afiada.
Depois de todo esse aprendizado, ela encontra a sua razão de viver: a linha.
E faz o possível para ajudá-la a enfrentar os tecidos mais resistentes, abrindo os buracos nos locais certos, para que a linha possa passar.
Mas, quando termina seu trabalho, a misteriosa mão da costureira torna a colocá-la em uma caixa escura. Depois de tanto esforço, a sua recompensa é a solidão.
Com a linha, entretanto, a história é diferente: a partir desse momento passa a ir a todos os bailes e festas.
Autor Desconhecido
O que aprender com essa metáfora?
- Viver em função do outro, pode nos deixar na solidão.
- O outro sempre seguirá o seu caminho, e não vai olhar para trás.
- Sofrimento nos fortalece e nos torna melhores quando aprendemos com ele.
- Não valorização de nossos esforços, sacrifícios, não se pode esperar reconhecimento.
- Super valorização de quem não lutou pra conquistar. Recebeu tudo na mão e brilhou.
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